quinta-feira, 17 de junho de 2010

Projeto de Pesquisa

Tema:

Transporte público.

Problema:

Transporte público não é suficiente para suprir a demanda da população.

Suposição:

A melhoria do serviço de transporte é necessária pois sem transporte a cidade pára.

Objetivo:

Mostrar para a população que é possível se conseguir um transporte público de qualidade.

Objetivos:

Proporcionar para a população um transporte público de qualidade.

Justificativa:

Este projeto é necessário, pois o transporte público está deixando a desejar, ônibus lotados na hora de pico forçando as pessoas a ficarem penduradas nas portas dos veículos sem falar no número de assaltos e na quantidade de motoristas e cobradores que são vítimas desta situação diária e que as vezes pagam com sua vida.

Como tentar melhorar:

Cobrar mais dos governantes.

Metodologia:

Organizar passeatas utilizando carros de som para convocar a população à participar destes eventos, distribuição de panfletos nas escolas com forma de conscientizar os usuários a cobrar um transporte público melhor.

Transporte público da Ceilândia

Ceilândia está situado entre a rodovia federal BR-070, e o prolongamento da estrada parque Taguatinga EPTG ( DF - 085) , duplicada em 1989 para também promover acesso ao novo bairro.
O sistema viário principal apresenta uma série de problemas, sobre tudo, decorrentes da desarticulação entre os vários setores que foram criados desde a fundação da cidade desta forma, encontra-se pistas duplas que se ligam com pistas simples sendo que na maioria dos casos, não há um alinhamento de eixos ou ainda, os raios de giro são insuficientes para as manobras de vínculos longos.
A falta de um sistema de transporte coletivo eficiente, aliado às premissas do urbanismo funcionalista sobre tudo quanto à setorização de atividades e baixa densidades favoreceu o transporte individual, nas diversas formas de deslocamento.O resultado deste modelo é que o poder público tem que mostrar constantemente, altas somas de recursos na ampliação, capacitação e manutenção viária.
O aglomerado formado pelas cidades de Ceilândia, Taguatinga e Samambaia correspondem a 39,7 % da população do Distrito Federal ( IBGE-1996 ).
Constata-se que o corredor constituido pela avenida Hélio Prates e avenida Comercial em Taguatinga, principalmente no lado norte, detém o maior números de viagens.
Este trecho não foi, entretanto contemplado pelo trajeto do metrô que o indica.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Lixo hospitalar fica a céu aberto em Ceilândia


As irregularidades na usina de tratamento de lixo de Ceilândia causam graves danos ambientais e podem contaminar o lençol freático da região. O desrespeito às normas de armazenamento e incineração de lixo hospitalar na usina chamou a atenção de integrantes da Comissão de Meio Ambiente da Câmara Legislativa, que estiveram ontem no local para analisar os problemas existentes no depósito. Representantes da Promotoria de Defesa do Meio Ambiente do Ministério Público também participaram da blitz e prometeram cobrar providências da Qualix, empresa responsável pelo tratamento do lixo e pela manutenção da usina.

A visita-surpresa ao local foi organizada depois que a Comissão de Meio Ambiente recebeu denúncias de funcionários. Os participantes da blitz confirmaram que as condições de trabalho na usina são inadequadas. Seringas e outros materiais hospitalares ficam espalhados por todo o aterro. Os problemas na armazenagem dos resíduos chamaram a atenção dos visitantes. O incinerador está quebrado e o lixo hospitalar é acumulado em uma vala, onde não há impermeabilização adequada. Há apenas uma lona entre os restos hospitalares e o solo.

O coordenador do Núcleo de Estudos Ambientais da UnB, Gustavo Souto Maior, também participou da visita. Os problemas na usina impressionaram o especialista. Os detritos acumulados liberam chorume, um líquido que escorre para a rede de águas pluviais e chega aos córregos próximos, poluindo-os. 'O lixo pode contaminar os recursos hídricos e causar graves danos ambientais. A lona utilizada na vala não é suficiente para proteger o terreno. A água da chuva faz com que o chorume infiltre na terra', explica o ambientalista.

A usina de incineração de lixo especial tem capacidade para processar cerca de 20 toneladas por dia e recebe detritos hospitalares de toda a rede de saúde do Distrito Federal. De acordo com o contrato assinado entre o governo e a Qualix há cinco anos, a empresa teria que incinerar o lixo em Ceilândia e depois levar as cinzas para o lixão da Estrutural. Mas o equipamento está quebrado há mais de um mês. Representantes da Qualix que trabalham na usina de Ceilândia não quiseram comentar as irregularidades. Hoje à tarde, diretores da empresa reúnem-se com a promotora do Meio Ambiente, Marta Eliana de Oliveira, para discutir os problemas dos aterros sanitários do DF. 'Vamos cobrar providências urgentes para evitar que os danos ambientais sejam ainda maiores', explica a promotora.

O presidente da Comissão de Meio Ambiente da Câmara Legislativa, Augusto Carvalho, reclama que a Qualix não cumpre as exigências do contrato. 'Esse é um dano ambiental irreparável. O equipamento de incineração já deveria ter sido consertado', justifica Augusto. De acordo com o deputado distrital, o governo já pagou mais de R$ 600 milhões à Qualix. O contrato inicial previa o pagamento de R$ 355 milhões.

http://www.saude.df.gov.br/003/00301009.asp?ttCD_CHAVE=30752

Escolas públicas na Ceilândia debatem o uso de drogas

Durante a semana de 15 a 19 de setembro os alunos dos Ensinos Fundamental e Médio da rede pública terão aulas e palestras sobre os malefícios causados pelo consumo de drogas lícitas e ilícitas.
As atividades fazem parte da XII Semana de Prevenção ao Uso Indevido de Drogas em todas as escolas públicas do Distrito Federal, promovida pelo Conselho de Política sobre Drogas do DF (Conen-DF), com o objetivo de orientar jovens e crianças sobre os malefícios causados pelo consumo de entorpecentes e também alertar pais e profissionais da educação sobre o problema.

Problemas dos moradores do Setor O


Expansão do Setor O é um bairro de Ceilândia no Distrito Federal. Compreende as quadras QNOs 16, 17, 18, 19 e 20. Abrange mais de três mil moradores e estes podem contar com o apoio das seguintes escolas Centro de Ensino Fundamental nº 17, Centro de Ensino Fundamental nº 53, Escola Classe 56, Escola Classe 60 e Escola Classe 55. Existe Também na localidade o posto de saúde nº 11 de Ceilândia. Podem os moradores da Expansão contar com o apoio da 24º Delegacia de Polícia, que fica pouco depois da quadra 18, parte superior a Expansão é atendido por diversas melhorias tais como saneamento básico executadas pelo governo, ruas asfaltadas, telefonia, e demais obras públicas básicas , além de possuir um bom e diversificado comércio local. A região vem demonstrando uma grande evolução no seu comércio; sua avenida principal é um dos principais pontos de compra do lugar.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

ploblemas dos moradores do sol nascente

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Mais alguns problemas do Sol Nascente
Uma ponte improvisada liga o P Sul ao P Norte, em Ceilândia. A ponte foi feita pelos moradores há 12 anos. A madeira já está velha e a ponte balança muito quando alguém passa por ela.Sem transporte escolar, a ponte é o caminho mais curto para que várias crianças cheguem ao colégio. A outra opção é bem mais longa e os estudantes gastariam mais de uma hora para chegar à escola. Preocupadas, as mães se revezam na tarefa de acompanhar os estudantes.“Eu falo para eles terem calma, para irem devagar porque a ponte não é segura e qualquer coisas que vocês verem, voltem para trás, não sigam em frente”, conta a dona de casa Sandra da Silva. “Fica difícil para a gente. Aqui já foi regularizado, nós pagamos para ter o melhor nessa área”, destaca uma moradora.Como a ponte é muito estreita, no início do ano, alguns pais improvisaram um corrimão para tentar torná-la mais segura. Os moradores pedem uma solução para o problema. “Isso aqui balança, você pisa aqui e esse pau parece que vai desmontar”, afirma a dona de casa Kátia Oliveira. “Nós precisamos de uma ponte para os alunos passar, para levar os alunos para escola com segurança, que nós não temos”, diz a dona de casa Kátia Oliveira.O administrador de Ceilândia e o diretor de obras Sérgio Pimenta visitaram o local na manhã na última sexta-feira, dia 07. Nesta semana, uma equipe de técnicos deve visitar o local fazer uma análise do que pode ser feito. São duas alternativas: ou fazer uma nova passagem para pedestre de madeira ou de pré-moldado.Sem asfaltoAsfalto quebrado e cheio de buracos. É assim que está a única via pavimentada do Condomínio Sol Nascente. A pista é estreita e os veículos passam com velocidade reduzida. Muitas vezes, andam na contramão para desviar dos buracos.“Eles chegam e tapam os buracos, mas dois meses depois aparece tudo de novo. Estamos precisando mesmo que seja feito um serviço bem feito, para que fique bom para os moradores”, sugere o comerciante Raimundo Nonato da Silva.As ruas de terra são tão cheias de buracos que nem mesmo o caminhão da limpeza pública consegue entrar. Com isso, surge mais um problema. O lixo é jogado às margens da via principal, onde o caminhão recolhe uma vez por dia. E a sujeira acaba acumulando. Nem os containeres colocados pelo SLU são suficientes. O resultado é lixo espalhado, que é remexido por cachorros, cavalos. Tudo isso perto de escolas e casas. Um incômodo para muita gente.“O lixo traz tudo o que não presta, muita doença e mosquito, principalmente o da dengue”, fala a dona de casa Maria Aureliano. “Todo mundo joga o lixo num terreno baldio. Aí vem a caçamba, o trator pega, despeja dentro da caçamba e leva”, acrescenta a dona de casa Francisca Cordeiro. “Falta o caminhão entrar na rua. Para pegar o lixo na porta de casa. Aí, ficava melhor”, sugere o gari Everton Silva.A Administração de Ceilândia informou que está nivelando as ruas de terra. A Secretaria de Obras informou que só está aguardando a licença ambiental para começar as obras de drenagem e pavimentação do Condomínio Sol Nascente. Sem a rede de drenagem, basta uma chuva para levar embora o asfalto.Fonte: Rede Globo aqui e aqui
Postado por + Ceilândia às 19:44
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PROBLEMAS DA CEIlÂNDIA

Problemas com transporte escolar em Ceilândia continuam
(108 leituras)
O ônibus busca 52 alunos que estudam na região do Córrego da Coruja. Os problemas da viagem começam no Condomínio Gênesis, onde o asfalto está destruído. “Aqui é preciso bastante atenção. Quando chove fica pior. Tem que ter mais atenção, porque todo mundo quer desviar dos buracos e acaba atrapalhando a gente”, conta o motorista de ônibus Leandro Damasceno.Mais adiante acaba o asfalto e mesmo quando não chove, a rua fica alagada por causa de obras e valas que estão abertas. O ônibus atola com frequência.Hoje de manhã, o motorista contou com a ajuda de moradores da região. Eles empurraram e ainda pegaram pás e enxadas para tirar a lama. Foram mais de 15 minutos e, com a ajuda de nove homens, as crianças puderam ir à escola.Por causa da situação da estradas, desde o início das aulas, em fevereiro, pelo menos em três dias o ônibus não conseguiu completar a viagem. Os alunos perderam aula. Por causa disso, alguns pais nem mandam mais os estudantes. “Tivemos menos crianças rodando com a gente devido às condições da pista. Os pais resolveram não mandar com medo de que voltem novamente. Eles anotam o telefone no caderno das crianças e a gente entra em contato quando não dá para passar, para avisar que estamos voltando. Aí eles esperam na parada de ônibus onde a gente deixa os alunos”, relata a monitora Marilene Silva. Em dia de chuva, o ônibus nem passa em alguns trechos. Resultado: os alunos seguem a pé. A direção da escola já pediu ajuda para tentar resolver o problema. A preocupação é com o rendimento dos alunos. “Não tem um segmento pedagógico. O professor dá aula hoje, mas se amanhã não tem aula já quebra o assunto que ele começou. Atrapalha e muito”, diz a diretora da escola, Suélia Lopes.A Administração de Ceilândia promete, ainda para esta semana, uma solução. “Eu fiz um acerto com a Secretaria de Agricultura, que é quem tem mais experiência em estradas rurais. Nós vamos entrar com uma patrulha grande para tentar fazer a manutenção”, garante o administrador da cidade, Leonardo Moraes.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Site da pesquisa sobre Ceilândia

http://www.ceilandia.df.gov.br/









Em 1969, com apenas nove anos de fundação, Brasília já tinha 79.128 favelados, que moravam em 14. 607 barracos, para uma população de 500 mil habitantes em todo o Distrito Federal. Naquele ano, foi realizado em Brasília um seminário sobre problemas sociais no Distrito Federal. O favelamento foi o mais gritante. Reconhecendo a gravidade do problema e suas conseqüências, o governador Hélio Prates da Silveira (gaúcho de Passo Fundo) solicitou a erradicação das favelas à Secretaria de Serviços Sociais, comandada pelo potiguar Otamar Lopes Cardoso. No mesmo ano, foi criado um grupo de trabalho que mais tarde se transformou em Comissão de Erradicação de Favelas.

Foi criada, então, a Campanha de Erradicação das Invasões – CEI, presidida pela primeira-dama, dona Vera de Almeida Silveira. Em 1971, já estavam demarcados 17.619 lotes, de 10x25 metros, numa área de 20 quilômetros quadrados – depois ampliada para 231,96 quilômetros quadrados, pelo Decreto n.º 2.842, de 10 de agosto de 1988, ao norte de Taguatinga nas antigas terras da Fazenda Guariroba, de Luziânia – GO, para a transferência dos moradores das invasões do IAPI; das Vilas Tenório, Esperança, Bernardo Sayão e Colombo; dos morros do Querosene e do Urubu; e Curral das Éguas e Placa das Mercedes, invasões com mais de 15 mil barracos e mais de 80 mil moradores. A Novacap fez a demarcação em 97 dias, com início em 15 de outubro de 1970.

Em 27 de março de 1971, o governador Hélio Prates lançava a pedra fundamental da nova cidade, no local onde está a Caixa D’água. Às 09 horas daquele Sábado, tinha início também o processo de assentamento das vinte primeiras famílias da invasão do IAPI. O Secretário Otomar Lopes Cardoso deu à nova localidade o nome de Ceilândia, inspirado na sigla CEI e na palavra de origem norte-americana “landia”, que significa cidade (o sufixo inglês estava na moda). Foi oficiado, na chegada das famílias ao assentamento, um culto ecumênico em ação de graças. A primeira família assentada na QNM23, Conjunto “P”, lote 12, Ceilândia Sul – é a da Sr.ª Edite Martins, mãe de três filhos menores e que recebia de salário 170 cruzeiros, atualmente morando na QNM 23 Conjunto “A” casa 20.

A primeira vez que um ônibus fez a linha Ceilândia-Plano Piloto foi em 28 de março de 1971, um dia após a chegada da primeira família. Era um coletivo da TCB e a passagem custou 60 centavos. Em 02 de abril de 1971, nasceu de parto normal o primeiro ceilandense, Clébio Danton Melo Pontes, filho de Maria Eliete de Melo Pontes e Manuel da Ponte. Clébio se chamaria Ceilândio, mas graças a interferência do assistente social, Reinaldo Pitanga, o pai do menino mudou de idéia.

A primeira coleta de lixo foi feita pelos garis Sebastião José Lourenço, Armando Campos Sobral e Antônio da Silva Sobrinho, em 31 de março, sob a coordenação do Serviço de Limpeza Urbana, baseado em Taguatinga, e tendo como veículo de transporte o caminhão de placa 547, conduzido pôr Amadeu Pereira da Silva.

Em nove meses, a transferência das famílias estava concluída, com as ruas abertas em torno do projeto urbanístico de autoria do arquiteto Ney Gabriel de Souza – dois eixos cruzados em ângulo de 90 graus, formando a figura de um barril. Nos primeiros tempos foi um drama. A população carecia de água, de iluminação pública, de transporte coletivo, e lutava contra a poeira, a lama e as enxurradas.

Em 1972, entra em cena uma jovem formanda em Serviço Social pela Universidade de Brasília, Maria de Lourdes Abadia Bastos, convidada para trabalhar com a assistente social Julimar Mata Machado. Maria de Lourdes Abadia começou então a trabalhar no Centro de Desenvolvimento Social – CDS, responsável pela integração social dos moradores do novo núcleo habitacional. Logo foi convidada pelo Governador Hélio Prates para assumir a Administração de Ceilândia. Abadia continuou na Administração, nos Governos seguintes – o engenheiro Elmo Serejo, Aimé Lamison, o José Ornelas e José Aparecido – tendo sido, portanto, a responsável pelas bases da Ceilândia moderna.

Em 27 de junho de 1975, o Decreto n.º 2.842 definia a área dos setores M e N de Taguatinga, Dois dias depois, o Decreto n.º 2.943 criava a Administração de Ceilândia, vinculada a Administração Regional de Taguatinga. Em 25 de outubro de 1989, a Lei 11.921 criava a nova Região Administrativa do Distrito Federal, que virava, assim, a nova cidade-satélite de Ceilândia. O aniversário de Ceilândia é comemorado no dia 27 de março, por força do Decreto n.º 10.348, de 28 de abril de 1987.